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O problema da omissão ou ausência de dados no processo de pesquisa científica

Anpof 2012

Samir Gorsky

Abstract:  É comum encontrarmos a ideia de que a informação é constituida dos data mais seus significados. Segundo Floridi (Floridi:2010), a compreensão da natureza dos data pode ser dada através da compreensão dos modelos nos quais esses data são apagados, distorcidos ou perdidos. Suponha um livro escrito com símbolos que não sabemos como interpretar. Em um determinado momento os símbolos que constituem esse livro são apagados até que sobrem apenas páginas em branco. Mesmo nesse caso essas páginas em branco constituem data. A ausência de sinais percebidos pode ser considerado um dado. Essa ausência é informativa desde que seja percebida em contraste com a possibilidade da presença de sinais. Para que haja um destruição efetiva de data é necessário um cenário sem distinção entre a presença e ausência dos dados, ou seja, deve-se eliminar todas as possíveis diferenças existentes entre a presença e ausência dos dados. Portanto, um dado pode ser visto como falta de uniformidade. O presente trabalho tem por objetivo analisar a importância de data negativos ou que sejam produtos da ausência de sinais como fonte de informação no processo de pesquisa científica.

Neil Harbisson: a primeira pessoa reconhecida como ciborgue por um governo

Neil Harbisson (Londres, 27 de julho de 1982) é um artista audiovisual e presidente da Fundação Cyborg. Em 2004, se tornou a primeira pessoa reconhecida como ciborgue por um governo. Harbisson tem acromatopsia, uma condição que desde o nascimento o obrigou a ver o mundo em preto e branco. Desde os 20 anos, tem instalado um olho eletrônico chamado eyeborg, que permite ao artista escutar as cores. Em 2010, inaugurou a Fundação Cyborg, uma organização internacional para ajudar os seres humanos a converterem-se em cyborgs e defender os direitos dos cyborgs. 

 Fonte: Wikipedia

Exainundação ou do exabyte ao zettabyte.

Texto baseado em trechos do livro Information, a very short Introduction de Luciano Floridi (Tradução: Samir Gorsky) 

 Em 2003, pesquisadores da escola de Berkeley de administração da informação e de sistemas estimaram que a humanidade acumulou 12 exabytes de dados no curso de toda a sua história até a produção dos primeiros computadores a partir dos anos 50 do século XX (1 exabyte corresponde a 1.000.000.000.000.000.000 Bytes (segundo SI), mas comumente se usa como sendo 1 EB = 1 152 921 504 606 846 976 Bytes, ou seja 50000 anos de vídeo com qualidade de DVD).Eles também calcularam que mídias de armazenamento em impressão, filme, dispositivos magnéticos e óticos já produziram mais do que 5 exabyte de dados apenas em 2002. Isso é equivalente à 37000 novas bibliotecas do tamanho da biblioteca do congresso estadunidense.
 
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